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A DIVINA POLIFONIA

O ODO Ensemble, com Claire Merigoux como diretor artístico, e em coprodução com o Centro Nacional de Criação Musical VOCE em Pigna, dirigido por Jérôme Casalonga, convida 3 artistas a explorar os repertórios e a música da Córsega e da Itália, do Renascimento ao Barroco num novo programa:

 

A DIVINA POLIFONIA


Na sequência da pesquisa realizada pelo ODO Ensemble com "MESOGEIOS, o canto das mulheres no Mediterrâneo" e a "Primavera do Renascimento Italiano", LA DIVINE POLYPHONIE revisita o repertório sagrado e profano desde a península italiana até à ilha da Córsega.

Este programa é baseado em polifonias, monodias e textos em toscano antigo (lingua crusca), e em práticas vocais ainda vivas hoje.
Encontro entre, por um lado, a prática do canto ornamentado corso, pleno de requinte e subtileza, e, por outro, a riqueza de uma poesia carregada de música escrita, dita erudita, como por exemplo a Ars Nova ou a Ars Subtilior, com temas como o Amor ou pinturas bucólicas.
Esta criação coloca frente a frente duas vozes: uma voz masculina especializada na interpretação da tradição oral do canto corso e uma voz feminina sublimando o repertório vocal italiano erudito dos séculos XIV a XVIII.
A viola da gamba desempenhará alternadamente o papel de instrumento harmónico e melódico, fazendo a ligação entre as vozes, e o de baixo contínuo improvisado na polifonia, ou mesmo de melodia contrapontística.
A ênfase é colocada na arte da ornamentação e improvisação em torno desses temas muitas vezes fundadores.
A viagem poética por esses dois mundos tem suas fontes tanto em autores anônimos quanto nos grandes autores da época como Petrarca, Dante, Boccacio, Landini, Monteverdi... até as Polifonias. Ele nos apresenta villanella, terzetti, canzone, frottole, até o repertório sagrado da polifonia corsa a partir de manuscritos franciscanos.

 

Claire Mérigoux - voz

Jérôme Casalonga - voz

Martin Bauer - viola da gamba

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